Pensamento de uma suicida islamita
10 de Março de 2004
Algures num andar recôndito, nos arredores de Madrid:
«Zapatero, quanto te quiero!»
Está tudo pronto. A minha mochila carregada de explosivos e de pregos.
Parece que foi ontem que me converti ao islamismo. Recordo com saudades os tempos em que nos reuníamos para preparar o que tinha de ser feito. Ultimamente já não havia reuniões. Era tudo codificado e pela net. Mais seguro.
Nunca tive voto na matéria, sobre como proceder aos atentados e assim, mas o que é facto (os meus comparsas já não acreditam na história das virgens à espera deles) é que me deixaram levar uma das mochilas. Vou fazê-lo por ti Zapatero... Estes islamitas de um raio estão-se a lixar para as eleições. Mas eu sei que por nós vais ganhar...
Será que te vou ter a minha espera?
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